quarta-feira, 20 de junho de 2012

ABSOLUTISMO


   NOME:Lucas Gomes de Oliveira     Nº23   2ªA


O Absolutismo Monárquico
Absolutismo é uma teoria política que apregoa a centralização dos poderes numa só pessoa (em geral, um monarca). Entende-se então por absolutismo o processo de centralização política numa pessoa, que dispõe desta maneira de um poder absoluto.A centralização política trouxe consequentemente o absolutismo monárquico, passando o Rei a ser identificado como o próprio Estado e a constituir um dos elementos de unidade nacional, enquanto a população incluindo a nobreza, assumia a condição de fiéis súbditos de um monarca.O Absolutismo monárquico caracteriza-se pela concentração de poderes no Rei.Ou seja, o que caracterizava o absolutismo monárquico é o totalitarismo monárquico ± o poder sem limite, absoluto do Rei. É resultado da evolução política das Monarquias Nacionais, que surgiram na Idade Média, fruto da aliança Rei ± Burguesia.O absolutismo monárquico surgiu assim na Europa no final da Idade Média.Estendeu-se até à Idade Moderna. Na atmosfera política e cultural da Idade Moderna a palavra do Rei era a palavra final, sem possibilidade de contestação. Um exemplo disso é a famosa frase ³O Estado Sou Eu´, proferida por Luís XIV.

Fatores do Absolutismo Monárquico
Aliança Rei ± Burguesia:O poder absoluto do monarca surgiu devido à aliança feita entre os reis (que no período medieval não tinham força nenhuma) e a burguesia (a quem interessava a centralização econômica para melhorar o desenvolvimento das atividades comerciais). A burguesia possuía um interesse econômico na centralização do poder político ± a padronização monetária, dos pesos e das medidas. A adoção de mecanismos protecionistas garantia a expansão das atividades comerciais. A adoção de incentivos comerciais contribuía para o enfraquecimento da nobreza feudal e este enfraquecimento contribuía, em contrapartida, para a garantia da supremacia do Rei.Reformas Religiosas:A decadência da Igreja Católica e a falência do poder papar contribuíram para o fortalecimento do poder monárquico. Ao longo da Idade Média o poder estava dividido em três esferas:
Poder local, exercido pela nobreza medieval; 
Poder Nacional, exercido pela Monarquia;
                                                     Poder Universal, exercido pelo
Papado.Assim, o processo de aliança entre o Rei e a burguesia auxiliou no enfraquecimento do poder local e as reformas religiosas minaram o poder universal,consolidando o poder real.Elementos Culturais:O desenvolvimento do estudo do Direito nas universidades e a preocupação em legitimar o poder real. Dá-se o renascimento cultural que contribuiu para um retorno ao Direito Romano.
  
Sociedade Estamental
Quando se deu a concentração de poderes no Rei, manteve-se como compensação muitos dos privilégios da nobreza e do clero, além da separação rígida entre diversos grupos sociais. Dessa forma, a sociedade permaneceu estamental.Estamentos são grupos sociais definidos por relações de privilégios e de honra.A nobreza era um estamento baseado em privilégios adquiridos por nascimento. Quem nascia nobre nunca perdia essa condição. Da mesma forma, o camponês sempre seria camponês, e jamais poderia ser um nobre. Não havia, portanto, mobilidade social na sociedade estamental. Na época da sociedade moderna, os estamentos eram chamados de Estados. O primeiro Estado era formado pelo clero; o segundo Estado pela nobreza, e o terceiro Estado era composto pela maioria da população: camponeses, artesãos, comerciantes,

trabalhadores remunerados. O terceiro Estado era desprovido de privilégios e nãotinham poder de decisão na vida pública.
Por mais que os monarcas procurassem aliar-se à burguesia e que a ideologia do absolutismo os colocasse acima das classes sociais, eles estavam diretamente ligados à nobreza de origem feudal. A essa estrutura feudal absolutista, na qual se entre laçamantigas relações feudais e novas relações capitalistas de produção, dá-se o nome de Ancien Regime.

O Absolutismo Monárquico na Península Ibérica
PORTUGAL- 
Primeiro país a organizar o Estado Moderno. Centralização política precoce em virtude da Guerra de Reconquista cristã contra muçulmanos. A centralização do Estado
Português ocorreu em 1385, com a Revolução de Avis

onde o Mestre da Ordem de Avis (D. João), com o apoio da burguesia mercantil consolidou o centralismo político.ESPANHA-O processo de centralização na Espanha também está relacionado com a Guerra de Reconquista e foi fruto de uma aliança entre o Reino de Castela e o Reino de Aragão, em 1469 e consolidado em 1492 - com a expulsão definitiva dos mouros da península.
O Absolutismo Monárquico em França
A consolidação do absolutismo francês está relacionado com a Guerra dos Cem Anos;com o enfraquecimento da nobreza feudal e o fortalecimento do poder real. A principaldinastia do absolutismo francês foi a dos Bourbons:Henrique IV (1593-1610) -precisou abandonar o protestantismo para ocupar o trono real. Responsável pelo Édito de Nantes

(1598 ) que concedeu liberdade religiosa aos protestantes.Luís XIII (1610-1643) -Em seu reinado, deu destaque à atuação de seu primeiro-ministro o cardeal Richelieu
.
A política de Richelieu visava dois grandes objetivos: a consolidação do absolutismo monárquico na França e estabelecer, no plano externo, a supremacia francesa na Europa.
Para conseguir este último objetivo, Richelieu envolveu a França na guerra dos Trinta Anos (1618/1648), contra os Habsburgos austríacos e espanhóis.Luís XIV (1643-1715) ± Luís XIV é o exemplo máximo do absolutismo francês,denominado o "Rei-Sol". Organizou a administração do reino para melhorar o controle de todos os assuntos. Governava através de decretos e submeteu a nobreza feudal e a burguesia mercantil. Levou ao extremo a ideia do absolutismo de direito divino. Um dos principais nomes do seu governo foi o ministro Colbert, responsável pelas finanças e pelos assuntos econômicos. Durante o seu reinado a França inicia uma crise financeira,na sua razão estão as sucessivas guerras empreendidas por Luís XIV. A crise será acentuada com o Édito de Fontaine bleau, decreto real que revogou o Édito de Nantes.Com isto, muitos protestantes abandonam a França, contribuindo para uma diminuição na arrecadação de impostos. A crise do absolutismo prossegue no reinado de Luís XV e atingirá o ápice com Luís XVI e o processo da Revolução Francesa.

O Absolutismo Monárquico em Inglaterra
 O Absolutismo na Inglaterra teve início após a Guerra das Duas Rosas. Essa guerra foi uma luta entre duas famílias nobres ± os Lancaster e os York -, apoiadas por grupos rivais da nobreza. A guerra terminou com a ascensão de Henrique Tudor,apoiado pela burguesia.O novo monarca subiu ao trono com o nome de Henrique VII e fundou a dinastia Tudor. Seu reinado foi de 1485 a 1509. Henrique VIII, segundo rei da dinastia,governou até 1547 e conseguiu impor sua autoridade aos nobres, com o auxílio da burguesia. Fundador do anglicanismo, seu rompimento com a Igreja católica permitiu lhe assumir o controlo das propriedades eclesiásticas na Inglaterra.A rainha Elizabeth I, que reinou de 1558 a 1603, conseguiu aumentar ainda mais o poder real. Completou a obra de Henrique VIII, seu pai, consolidando a Igreja anglicana e perseguindo os adeptos de outras religiões. Foi durante seu reinado que teve início a colonização inglesa na América do Norte.Elizabeth morreu sem deixar herdeiros e, por isso, subiu ao trono seu primo Jaime I, que deu início à dinastia Stuart. Durante seu reinado, que foi de 1603 a 1625

continuou a perseguição aos adeptos de outras religiões, muitos dos quais acabaram por emigrar para a América do Norte.Carlos I, filho e sucessor de Jaime I, subiu ao trono em 1625. Seu reinado, do mesmo modo que o de seu pai, caracterizou-se pelo absolutismo e pelas perseguições religiosas. Em 1642, os parlamentares e os burgueses iniciaram uma guerra contra o rei.Liderados por Oliver Cromwell, derrotaram Carlos I.Cromwell assumiu o poder com o título de "Lorde
Protetor "e governou de1649 a 1658. Em 1651, Cromwell lançou o Ato de Navegação, que limitava a entrada e saída de mercadorias da Inglaterra aos navios ingleses e aos navios dos países produtores ou consumidores; com isso, prejudicava o comércio intermediário praticado pelos holandeses. A partir de então, a Inglaterra passou a ser a grande potência marítima mundial, posição que manteve até o fim da
Primeira Guerra Mundial, já no século XX.Dois anos após a morte de Cromwell, ocorrida em 1658, o governo voltou às mãos dos Stuart. Com isso, a Inglaterra teve mais dois soberanos de tendências absolutistas: Carlos II, que reinou de 1660 a 1685 e Jaime II, de 1685 a 1688.Além de Ter tendências absolutistas, Jaime II era católico declarado. E seria substituído no trono pelo filho que tivera com sua segunda esposa, também católica.Com a primeira esposa, que era protestante, Jaime II só tivera duas filhas. O
Parlamento, temendo a volta ao catolicismo e ao absolutismo, uniu-se e resolveu"convidar" o príncipe holandês Guilherme de Orange, casado com Maria Stuart, filha mais velha de Jaime II, a invadir a Inglaterra e depor o rei, "a fim de restabelecer a liberdade e proteger a religião protestante ".Em Novembro de 1668, Guilherme desembarcou na Inglaterra com um exército de 14.000 homens, marchou sobre Londres e ocupou-a sem disparar um só tiro. Jaime II fugiu para a França, e Guilherme foi coroado rei com nome de Guilherme II. Essa revolução, ocorrida sem derramamento de sangue, denominou-se Revolução Gloriosa.O novo rei, ao ser coroado, teve de jurar a Declaração de Direitos, que assegurava ao
Parlamento o direito de aprovar ou rejeitar impostos, garantia a liberdade individual e a propriedade privada. A Declaração de Direitos estabelecia também o princípio da divisão de poderes. Com a revolução gloriosa, a burguesia, tendo o poder nas mãos, passou a promover o desenvolvimento econômico da Inglaterra.

terça-feira, 13 de março de 2012

História do dinheiro


 Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras.
   Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos
 como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal.
   As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata.
   Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das moedas, que quase sempre, na
atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades.
   A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas.
Esses recibos (então conhecidos como “goldsmith’s notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel moeda”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem à instituições bancárias.
   Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram, respectivamente, na Suécia, em 1656; na Inglaterra, em 1694; na França, em 1700  e no Brasil, em 1808 e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.


ataque de negação de serviço

Bom professor eu sou o Lucas Gomes de Oliveira do Segundo A . Bom ataque de negação de Serviço é atualmente o nome dado a HACKER que são piratas da internet que são pessoas com conhecimento de tecnologia muito bom , e essas pessoas invaden web sites com facilidade esses dias invadiram sites de bancos brasileiros para chamar a atenção de todo mundo eles tem um grupo chamado de Anonymous ou Lulzsec boat , que ( e ) um grupo que aterroriza a internet bom só isso.